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15 janeiro, 2015

Rio

Boa tarde amigos!

Estamos de volta com nova publicação hoje! É sobre os Rios!








Um rio é um curso natural de água, usualmente de água doce,1 que flui no sentido de um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio. Em alguns casos, um rio simplesmente flui para o solo ou seca completamente antes de chegar a um outro corpo d'água. Pequenos rios também podem ser chamados por outros nomes, incluindo córrego, riacho, riachuelo, canal e ribeira. Não existe uma regra geral que define o que pode ser chamado de rio, embora em alguns países ou comunidades, um fluxo pode ser definido pelo seu tamanho. Muitos nomes de rios de pequeno porte são específicos para a sua localização geográfica. Um exemplo é o termo "burn", usado na Escócia e no Nordeste da Inglaterra. Às vezes um rio é considerado maior do que um afluente, mas isso nem sempre é o caso, por causa da imprecisão na linguagem.
O rio faz parte do ciclo hidrológico. A água de um rio é geralmente coletada através de escoamento superficial, recarga das águas subterrâneas, nascentes, e a liberação da água armazenada em gelo natural (por exemplo, das geleiras).


Riacho do Navio

Maria Bethânia

Riacho do Navio corre pro Pajeú
O rio Pajeú vai despejar no São Francisco
O rio São Francisco vai bater no meio do mar
O rio São Francisco vai bater no meio do mar
Se eu fosse um peixe
Ao contrário do rio
Nadava contra as águas e nesse desafio
Saía lá do mar, pra o riacho do navio
Eu ia direitinho pro riacho do navio
Pra ver o meu brejinho
Fazer umas caçadas, ver as pegas de boi
Andar nas vaquejadas
Dormir ao som do chocalho
E acordar com a passarada
Sem rádio e sem notícia
Das terras civilizadas



Agradeço

Agradeço, Mãezinha, tudo o que me ofertas,
Desde o sono do berço e as canções de ninar,
Aos problemas da vida, ante as horas incertas,
Entre as provas do mundo e as carícias do lar.
Agradeço-te as mãos, a zelarem por tudo,
Nos recursos do pão, ao Sol de cada dia,
E no amparo da veste a servir-me de escudo,
A fim de que eu vencesse o vento e a noite fria.
Agradeço a oração, com que me deste à infância
O respeito à existência e a fé que me avigora...
Terna visão do Céu que relembro à distância,
No trabalho constante em que me vejo agora.
Agradeço-te, oh! Mãe, a proteção e a escola
Do teu mundo de amor que até hoje me alcança...
Melodia interior que me anima e consola,
Refazendo-me o ser no clima da esperança.
Agradeço o silêncio e o carinho incessantes
Com que buscas não ver meus enormes deslizes
E o teu claro perdão de todos os instantes,
Quando o erro me aponta as horas infelizes.
Mas acima dos dons de tanto reconforto,
Trago-te, em luz mais alta, a flor da gratidão,
Porque não me atiraste ao desprezo do aborto
E guardaste-me em Deus no próprio coração.


(espírito)
Maria Dolores
Chico Xavier 







Boa tarde a todos!



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